VIVA BARBARA (25 junho 2000)
Não importa se o tempo é
linear
ou histórico, o amor não tem
fronteiras:
irrompe quando menos se
espera
até das profundezas da morte
e vem e nos toma e arrebata.
- Ne me quitte pas, Barbara.
Ela entrou na minha vida
sutil em 99
como se estivesse ainda entre
nós
e hoje, soube que partiu em
noventa e sete,
ano do véu fino
quando os portões de emania
se abriram
e voltaram as estrelas, da
Terra Pura...
para nos proteger e abençoar?
Queria
voar com você, nos seus
braços –
minha deusa celta... Por que
não me esperou?
Sempre, para sempre, nas asas
dos seus olhos, estarei
para sempre com você na voz...
É tudo telepatia entre nós:
Ma plus belle histoire
d’amour
c'est vous... e nem mesmo sei
como sorrias
ou como é teu rosto.
(Teia Poética – Joyce Pires
- letra da música 298
em 4 agosto 2001)
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