Compreender
a História
não
é um serviço fácil. Há que
sermos dialéticos. O que vivemos hoje, essa dependência da tecnologia
democraticamente paga e cara...é consequente de contratos de serviços aceitos
sob pressão do imperialismo, que tem seus próprios meios eficientes de expansão
global. Isto se chama internacionalização dos meios de produção e do capital, a
tal da globalização. É um processo histórico e dialético. E, por ser dialético,
não é um processo mecânico em linha reta, determinista. Ele ocorre na
contradição, no movimento das oposições e sínteses, buscando superação,
qualidade, complementaridade. A transformação das relações humanas sociais e de
produção se aproxima, agora, do último estágio dos ciclos do imperialismo. A
mudança será repentina e sofrimentos poderão ser evitados se compreendermos o
que precisamos fazer neste período de transição final. As decisões da ONU. Paz
ativa. Reestruturação e transparência. Cooperação. Humanidade. Amor.
(Joyce Pires, Buda
Vajrasambhava, em 4 julho 2015)
Agora que a Europa
se manifesta tão exigente com a Grécia, e insiste em não socializar a mais
valia, em não ampliar sua face tão ampla.... É a hora certa para os BRICS
entrarem com ajuda verdadeira, atuando fora do processo de globalização,
oferecendo o que a Grécia necessita. Assim, estaremos construindo a alternativa
eficiente e redirecionando a História, reestruturando a economia internacional.
A estratégia precisa ser ativada, para que o processo de globalização realize a
superação dialética, com a socialização dos capitais financeiros. Que a China
se manifeste. E o Brasil dê o primeiro passo. (13 julho 2015 – Joyce Pires)
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