segunda-feira, 13 de julho de 2015

Compreender a História 2



Compreender a História

não é um serviço fácil. Há que sermos dialéticos. O que vivemos hoje, essa dependência da tecnologia democraticamente paga e cara...é consequente de contratos de serviços aceitos sob pressão do imperialismo, que tem seus próprios meios eficientes de expansão global. Isto se chama internacionalização dos meios de produção e do capital, a tal da globalização. É um processo histórico e dialético. E, por ser dialético, não é um processo mecânico em linha reta, determinista. Ele ocorre na contradição, no movimento das oposições e sínteses, buscando superação, qualidade, complementaridade. A transformação das relações humanas sociais e de produção se aproxima, agora, do último estágio dos ciclos do imperialismo. A mudança será repentina e sofrimentos poderão ser evitados se compreendermos o que precisamos fazer neste período de transição final. As decisões da ONU. Paz ativa. Reestruturação e transparência. Cooperação. Humanidade. Amor.

(Joyce Pires, Buda Vajrasambhava,  em 4 julho 2015)



Agora que a Europa se manifesta tão exigente com a Grécia, e insiste em não socializar a mais valia, em não ampliar sua face tão ampla.... É a hora certa para os BRICS entrarem com ajuda verdadeira, atuando fora do processo de globalização, oferecendo o que a Grécia necessita. Assim, estaremos construindo a alternativa eficiente e redirecionando a História, reestruturando a economia internacional. A estratégia precisa ser ativada, para que o processo de globalização realize a superação dialética, com a socialização dos capitais financeiros. Que a China se manifeste. E o Brasil dê o primeiro passo.  (13 julho 2015 – Joyce Pires)

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